quinta-feira, 21 de maio de 2009

Hoje Refleti sobre mim

Hoje me deparei comigo mesma, me olhando no espelho pergunto; quem é você? o que vc quer? por quê está ai parada? se quer tantas coisas, tem tantos planos e tantas metas, pq não se mexe?
as vezes até me preocupo com o caminho que a angustia está me levando, ou que não me deixa seguir, tenho muitos planos para mim, mas estou aqui. sempre reprimida em meus pensamentos, decpções, desiluções. ja me conformei. sou uma pessoa de natureza inconsolada, sou do contra. não queria ser assim... mas as circunstancias me levaram a desacretitar em alguns valores que um dia até cheguei a acreditar mas hoje em dia não passam de mitos... sentimentalismos não são mais confiaveis a mim... estou sempre com um pé atraz para tudo. parece que todos um dia vão me decpcionar, e geralmente isso acontece. sei que só nos decpcionamos qdo idealizamos muito as pessoas, e esquecemos que são apenas seres humanos... errantes seres deste mundo!

quarta-feira, 13 de maio de 2009

ESPELHO

Sou prata e exato. Eu não prejulgo.
O que vejo engulo de imediato
Tal qual é, sem me embaçar de amor ou desgosto.
Não sou cruel, tão somente veraz —
O olho de um deusinho, de quatro cantos.
O tempo todo reflito sobre a parede em frente.
É rosa, com manchas. Fitei-a tanto
Que a sinto parte de meu coração. Mas vacila.
Faces e escuridão insistem em nos separar.

Agora sou um lago. Uma mulher se inclina para mim,
Buscando em domínios meus o que realmente é.
Mas logo se volta para aqueles farsantes, o lustre e a lua.
Vejo suas costas e as reflito fielmente.
Ela me paga em choro e agitação de mãos.
Sou importante para ela. Ela vai e vem.
A cada manhã sua face reveza com a escuridão.
Em mim afogou uma menina, e em mim uma velha
Salta sobre ela dia após dia como um peixe horrendo.

(tradução de Vinicius Dantas)

terça-feira, 12 de maio de 2009

OS 3 ÚLTIMOS DESEJOS DE ALEXANDRE O GRANDE

Quando à beira da morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos desejos:
1 - que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2 - que fossem espalhados no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...)
3 - que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a
Alexandre quais as razões.
Alexandre explicou:
1 - Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2 - Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as
pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui
permanecem;
3 - Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
'Para que você seja um bom cultivador de almas é preciso que tenhas em sua sementeira interior